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Espanha. Detidos por burlar fazendo-se passar por funcionários da câmara

Um homem e uma mulher foram detidos na Catalunha por burlar onze estabelecimentos comerciais, fazendo-se passar por funcionários da autarquia e cobrando supostos impostos.

Espanha. Detidos por burlar fazendo-se passar por funcionários da câmara
Notícias ao Minuto

21:47 - 30/12/22 por Notícias ao Minuto

Mundo Espanha

Um homem de 37 anos e uma mulher de 43 foram detidos na Catalunha por alegadamente terem burlado um total de 11 estabelecimentos comerciais na zona de Maresme e noutros locais da Área Metropolitana de Barcelona.

A dupla é acusada de se fazer passar por funcionários da autarquia e, nesse âmbito, ligar a vários estabelecimentos a exigir o pagamento de supostos impostos locais devidos, como aqueles relacionados com a recolha do lixo, mesmo quando os estabelecimentos asseguravam já ter saldado essas dívidas.

A investigação começou a 18 de novembro, quando as autoridades receberam uma denúncia, onde os queixosos revelavam este 'modus operandi', acrescentando que os detidos ameaçavam os comerciantes com um acréscimo ao valor pedido, caso os mesmos não realizassem a transferência rapidamente. Uma vez realizado o pagamento, a dupla voltava a contactar os comerciantes, alegando que tinha havido um erro na operação e que a teriam de repetir.

As autoridades espanholas apuraram que os detidos terão cometido até onze burlas em várias localidades catalãs, arrecadando cerca de 12 mil euros.

Inicialmente, no dia 20 de dezembro, os Mossos d'Esquadra detiveram, em Mataró, um dos integrantes do grupo, proprietário de todas as contas bancárias onde eram feitos os depósitos.

Mais tarde, no dia 27, um dispositivo policial culminou com a detenção de outras duas pessoas, um homem e uma mulher, de 37 e 43 anos, respetivamente, responsáveis por efetuar as referidas chamadas telefónicas.

Os dois últimos, que não tinham antecedentes criminais, foram encaminhados no dia seguinte ao Tribunal de Primeira Instância n.º 3 de Mataró como alegados autores de onze crimes de burla e o juiz ordenou a liberdade com acusações.

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