Este domingo ficou marcado pelas reações à libertação de Lyman, a chave para "desocupação" de Lugansk, como referiu o governador local, Serhiy Gaidai.
O avanço nesta região, cuja anexação foi anunciada pelo presidente russo, Vladimir Putin, na passada sexta-feira (30 de setembro), é também um ponto positivo no ânimo das tropas ucranianas que já acreditam poder recuperar também a Crimeia, anexada em 2014.
"Este é o momento X", acredita Tamila Tasheva, principal representante de Volodymyr Zelensky.
Nota ainda para a garantia de resposta "firme e unida" por parte da NATO contra a Rússia devido à alegada sabotagem nos gasodutos do Mar Báltico.