"Há provas de casos de tortura, de mutilações de soldados capturados ou já mortos, assassínios extrajudiciais e maus tratos a prisioneiros de guerra, bem como tratamentos degradantes de corpos", afirmou Pachinian, ao falar na assembleia geral da ONU, que decorre esta semana em Nova Iorque.
Confrontos violentos, que causaram cerca de 300 mortos, começaram em 13 de setembro na fronteira comum, com os dois Estados a responsabilizarem-se mutuamente pela situação, a mais violenta desde a guerra de 2020.
O primeiro-ministro arménio também acusou Baku de bombardear infraestruturas civis, forçando a deslocação de mais de 7.600 pessoas e violando a "soberania e integridade territorial da Arménia".
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