Um homem de 47 anos, residente no estado norte-americano da Flórida, foi condenado, na quinta-feira, a nove anos de prisão após se declarar culpado de ter defraudado mais de 30 mulheres, num total de 1,3 milhões de dólares [o mesmo valor aproximado em euros].
Segundo os procuradores dos Estados Unidos da América (EUA), o homem fingia ser médico para enganar as vítimas em aplicações de encontros.
De acordo com os registos do tribunal, Brian Brainard Wedgeworth usou 10 pseudónimos diferentes como parte do esquema e fazia promessas às mulheres, de forma a enganá-las e a convencê-las a enviar-lhe dinheiro, joias e relógios.
“Os nossos cidadãos não devem ser vítimas de fraudes que roubam através de ofertas de afeto”, disse o procurador Jason Cody, num comunicado, citado pela imprensa norte-americana.
O homem declarou-se culpado de 25 acusações, incluindo fraude bancária, fraude postal, roubo de identidade agravado e lavagem de dinheiro.
Além de cumprir nove anos de prisão, terá ainda de devolver quase 1,2 milhões de dólares às vítimas.
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