Dois bombeiros morreram no incêndio e 14 tinham sido dados como desaparecidos. O presidente da Sociedade Cubana de Medicina Legal, Jorge Gonzalez Perez afirmou que os desaparecidos morreram no local e os corpos não são identificáveis.
"Dado que os restos encontrados foram submetidos a temperaturas elevadas durante muito tempo, não é possível efetuar a extração de ADN", disse Gonzalez Perez, numa conferência de imprensa.
O funeral vai realizar-se na sexta-feira, anunciou a presidência cubana, e foram declarados dois dias de luto nacional.
O incêndio, causado por um raio, deflagrou em 05 de agosto no depósito de petróleo de Matanzas, o maior de Cuba, a 100 quilómetros a leste de Havana.
Quatro tanques, com cerca de 52 milhões de litros de petróleo bruto ou fuelóleo, arderam. No depósito, existiam oito tanques.
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