Emmanuel Macron mudou a cor da bandeira francesa?

O presidente francês terá substituído, apesar de não oficialmente, o tom mais claro anterior.

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Notícias ao Minuto
15/11/2021 09:03 ‧ 15/11/2021 por Notícias ao Minuto

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França

Azul-branco-vermelho são as três cores que simbolizam França, mas, aparentemente, não são exatamente as mesmas há cerca de um ano. É que o presidente Emmanuel Macron terá passado a utilizar um azul marinho mais escuro na bandeira oficial de França, substituindo o tom mais claro usado até então. O reparo foi feito por responsáveis governamentais aos meios de comunicação locais e citado pela BBC. 

Segundo é referido, já desde o ano passado que as bandeiras no novo tom têm vindo a ser hasteadas no palácio presidencial. De acordo com a Europa 1, Macron queria trazer de volta a bandeira com a risca azul marinha, um símbolo da Revolução Francesa e terá tomado a decisão a 13 de julho de 2020.

No entanto, as bandeiras mais claras e mais escuras são, na verdade, utilizadas há décadas. A marinha francesa e vários edifícios oficiais em todo o país sempre usaram a tonalidade mais escura de azul.

Mas, em 1976, com o presidente Giscard d'Estaing ao leme, o estado francês introduziu um azul mais brilhante na bandeira tricolor para combinar com o azul da bandeira da União Europeia. Essa decisão foi parcialmente estética, relata a rádio, porque as bandeiras francesa e europeia estavam várias vezes ao lado uma da outra.

O Palácio do Eliseu não anunciou publicamente nenhuma mudança de bandeiras, nem tão pouco foi dada alguma ordem para outras instituições fazerem o mesmo.

Mas foi relatado que houve algum desacordo sobre a mudança de Macron de volta para o azul marinho, com alguns responsáveis a argumentar que a nova tonalidade era feia e não combinaria com a bandeira da UE e outros nostálgicos com a versão pré-1976.

No entanto, todos os interessados ​​insistem que a mudança de cor não deve ser interpretada como um gesto anti-UE. França deverá assumir a presidência rotativa da UE em janeiro e Macron também enfrenta uma eleição presidencial em abril do próximo ano.

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