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Trabalhos médicos e eletrónicos valem Prémio Inventor Europeu de 2021

Os vencedores do Prémio Inventor Europeu de 2021, hoje anunciados, distinguem-se essencialmente por trabalhos médicos e eletrónicos.

Trabalhos médicos e eletrónicos valem Prémio Inventor Europeu de 2021
Notícias ao Minuto

23:05 - 17/06/21 por Lusa

Mundo Inovação

O prémio é atribuído anualmente em cinco categorias pelo Instituto Europeu de Patentes (IEP), que anunciou os vencedores da edição de 2021 numa cerimónia transmitida de Munique, na Alemanha, via internet.

O júri distinguiu o físico alemão Karl Leo na categoria "consagração de carreira" pelo trabalho sobre díodos emissores eletroluminescentes orgânicos de alto rendimento, semicondutores orgânicos que melhoram a eficiência energética dos aparelhos eletrónicos, a luminosidade das imagens e a resolução das cores.

Na categoria "indústria", o cirurgião norueguês Per Gisle Djupesland, que detém 26 patentes europeias, foi premiado pela invenção de um dispositivo médico destinado a melhorar a administração de medicamentos por via nasal, mais eficaz que os 'sprays' de pulverização clássicos.

Dois professores de engenharia química, o austríaco Robert N. Grass e o suíço Wendelin Sark, foram laureados na categoria "investigação", pelos trabalhos sobre armazenamento de dados baseado em ADN.

Na categoria "pequenas e médias empresas", Henrik Lindström e Giovanni Fili, da Suécia, foram distinguidos pela criação de células fotovoltaicas de pigmento fotossensíveis e versáteis, que permitem o recarregamento automático de aparelhos eletrónicos portáteis, como telefones, mesmo em ambiente fechados.

O júri premiou na categoria "países não europeus" a investigadora indo-americana Sumitra Mitra pela descoberta de novos materiais compósitos dentários.

O prémio do Público, atribuído a um dos 15 finalistas através de votação pública na internet, foi para a engenheira biomédica sérvio-americana Gordana Vunjak-Novakovic, que desenvolveu "uma forma de crescer novos tecidos" em laboratório a partir de células humanas, segundo um comunicado do IEP, dirigido pelo português António Campinos.

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