Mali: Aliança jihadista no Sahel reivindica ataque que matou 20 soldados

O Grupo de Apoio ao Islão e aos Muçulmanos (GSIM, em francês), a principal aliança 'jihadista' do Sahel e com ligações à Al-Qaida, reivindicou hoje um ataque que matou pelo menos 20 soldados malianos no domingo.

Vendia roupa a promover o ISIS em Portugal e Espanha. Foi libertado

© Reuters

Lusa
27/01/2020 20:22 ‧ 27/01/2020 por Lusa

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Mali

O ataque ao campo maliano de Sokolo, junto à fronteira com a Mauritânia, provocou 20 mortos entre os soldados do Mali, assim como cinco feridos e "quatro mortos do lado inimigo", segundo o mais recente relatório do Governo de Bamako, divulgado no domingo à noite.

Num comunicado do grupo 'jihadista' citado hoje pela agência noticiosa da Mauritânia Al-Akhbar, que divulga regularmente os comunicados do GSIM, o movimento afirmou que tinha "conseguido matar mais de 20 soldados e capturado outros três".

O GSIM disse ainda ter levado consigo "nove veículos todo-o-terreno, mais de 20 metralhadoras Kalashnikov, um grande arsenal de munições e outras armas".

No domingo, o exército maliano admitiu que alguns dos seus equipamentos tinham sido "danificados ou levados".

Sokolo está localizado no círculo de Niono, na região de Ségou (centro), onde a presença de grupos 'jihadistas' ligados à Al-Qaeda é cada vez mais frequente.

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