A publicação assegurou que tinham sido "agredidos violentamente" o jornalista Federico Marconi e o fotógrafo Paolo Marchetti, quando cobriam a comemoração do assassinato de dois jovens do Movimento Social Italiano em 1978, conhecido como o massacre de Acca Larentia.
Durante a cobertura, num cemitério, os dois repórteres foram agredidos com murros e pontapés por manifestantes, entre os quais o chefe romano dos ultra direitistas da Força Nova, Giuliano Castellino, especificou a publicação.
O L'Espresso apontou que o trabalho dos seus jornalistas desenvolveu-se com "extrema discrição e respeito" pelo lugar eleito para a comemoração.
A revista assegurou que "não se vai deixar intimidar por estas ações fascistas, vis e vergonhosas", que qualificou como "indignas de um Estado democrático".