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Mulher finge ter cancro e convence casal a prestar-lhe cuidados nos EUA

A família cuidou da mulher durante mais de um mês.

Mulher finge ter cancro e convence casal a prestar-lhe cuidados nos EUA
Notícias ao Minuto

16:56 - 18/07/18 por Notícias Ao Minuto

Mundo New Jersey

Uma mulher enganou um casal de New Jersey, nos Estados Unidos, para que pensassem que estava a morrer com um cancro no cérebro. A família generosa chegou mesmo a cuidar de Kiley White durante mais de um mês.

As autoridades locais alegam que esta não é a primeira vez que a mulher comete uma fraude do género, já o tinha feito em Pittsburgh e South Jersey.

Kiley foi acusada de roubo por engano e assédio por se ter aproveitado de Linda e Steve Evans.

"Ela gemia e queixava-se toda a noite com dores e nós massajávamos-lhe as  pernas. Todo o dia era como se fosse mais um que tinha para viver", contou Linda citada pela NBC.

A mulher, de 26 anos, conheceu o casal através de amigos em comum em junho deste ano e explicaram que a acolheram porque esta alegava não ter nenhum local seguro para passar os últimos dias de vida, devido a um historial traumático de família. "Foram tudo mentiras, tudo mentiras e quero que esta jovem seja exposta", acrescentou Linda.

Durante cinco semanas, mais de um mês, Kiley ficou com a família Evans e todos os dias a mulher saía de casa para supostamente visitar um hospital, mas agora acreditam que ia antes trabalhar como babysitter e num restaurante.

O marido de Linda, Steve, não queria acreditar como é que alguém os podia ter enganado daquela forma. "É incrível como é que alguém inventa uma história tão elaborada com confirmações ao longo do tempo", disse.

Segundo a polícia, durante as investigações  foi descoberto que Kiley tinha-se feito passar por outras pessoas também, inclusivamente por uma enfermeira que enviava mensagens com instruções médicas.

Os Evans acabaram por ir à polícia quando familiares seus descobriram um esquema semelhante na área de Pittsburgh e afirmam que apesar dos mais de 1.000 dólares (cerca de 850 euros) o custo emocional foi maior.

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