Esqueça o galo de Barcelos. Eis o 'souvenir' que os turistas devem levar
Ir à Rússia sem trazer uma matriosca é o mesmo que vir conhecer Portugal e não levar... A resposta é dada pelo Business Insider.
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Lifestyle Férias
Uma parte das memórias de viagens é conseguida com os já tradicionais 'souvenirs', objetos caraterísticos de um determinado local e que servem ora para adornar a casa, ora para presentear alguém querido.
Cada país tem uma 'lembrança' que o carateriza e que faz encher pequenas lojas de comércio local ou pequenas feiras artesanais com turistas curiosos. Na Rússia, por exemplo, é quase impensável visitar o país e não trazer na mala uma matriosca.
Quem visita a Albânia é sempre tentado a trazer alguma peça feita em prata, pequenos tesouros locais que raramente sofrem oscilações de preço... nem mesmo quando a inflação assim o quer.
As Bolas de Mozart da Áustria, os casacos 'ultra' quentes da Noruega, o chá do Reino Unido, as bolachas de caramelo da Holanda, as malas 'Traistă' da Moldávia e o chocolate da Bélgica são outros presentes quase 'obrigatórios' quando se visita um destes países. Mas, e quem vem a Portugal o que é que tem de levar? Cortiça.
Como diz o Business Insider, não faltam itens, calçado e acessórios de moda feitos à base desta matéria-prima, que permite criar peças únicas com um selo bem português.
Uma vez que "mais de metade da terra portuguesa é coberta de sobreiros", o Business Insider diz que "não é surpresa que o país seja o principal exportador mundial de cortiça", fazendo ele próprio um uso muito criativo deste material. "Como o material está a ser usado para tudo, desde encaixes para garrafas de vinho até viagens espaciais, os visitantes podem obter autêntica cortiça portuguesa praticamente em qualquer mercado do país", lê-se na publicação.
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