Cinco regras para conseguir fazer a salada perfeita
Está a chegar a época em que as saladas são protagonistas das refeições principais. , veja as regras que deve seguir.
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Lifestyle Refeições
Uma boa salada está longe de ser o resultado da junção de alface, tomate e cebola. Uma boa salada pode conter um sem número de ingredientes e, com isso, oferecer um vasto leque de benefícios para a saúde e bem-estar.
A chegada das temperaturas mais quentes convida a que se opte por uma refeição mais leve e as saladas assumem-se, assim, como as protagonistas do almoço e do jantar. Se tenciona render-se a este prato nutritivo, são cinco as regras que deve seguir para conseguir criar a salada perfeita, diz a revista Women’s Health.
E tudo começa com a escolha de um tema, que pode ser a estação do ano, o prato favorito ou as cores. Depois, há que eleger os vegetais mais nutritivos, devendo-se optar pela couve-de-folhas (kale), pela rúcula, pelo espinafre ou pela alface, de preferência orgânicos.
O terceiro passo implica a escolha de um alimento que traga saciedade, podendo aqui a escolha recair numa proteína de origem animal ou vegetal ou num hidrato de carbono complexo. Conta a revista que as sobras de arroz integral, quinoa ou massa integral podem ser uma opção, assim como as leguminosas já cozinhadas ou vegetais com uma textura mais intensa, como as couves-de-bruxelas e os brócolos.
Os acompanhamentos não podem faltar, mas aqui está tudo permitido menos os molhos processados. O melhor é mesmo recorrer à cebola caramelizada, ao abacate esmagado, à papa de fruta ou às sementes e/ou frutos secos tostados.
Por fim, há que finalizar com azeite (que pode ou não ser acompanhado de vinagre).
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