Perfumes falsos até podem ser mais baratos... mas há riscos

Têm a aparência e o odor em muito semelhantes com as versões originais e, claro, são bem mais baratos. Falamos dos perfumes falsos e do risco do seu uso.

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Daniela Costa Teixeira
01/03/2017 19:30 ‧ 01/03/2017 por Daniela Costa Teixeira

Lifestyle

Cuidados

O uso de perfumes falsos é uma constante. Muitas pessoas recorrem às versões falsificadas por serem mais baratos e por em pouco diferirem dos perfumes autênticos.

Contudo, embora sejam uma opção mais prática e amiga da carteira, os perfumes falsos podem trazer alguns riscos para a saúde. O alerta é dado pelo canal Zen do El Mundo, que reuniu depoimentos de especialistas e ainda dados científicos sobre estes perfumes falsificados e sobre a forma como podem interferir com a saúde de quem os usa.

Mas comecemos pelos ingredientes. Tal como revela a publicação, baseando-se nas descobertas conseguidas pela Stanpa, Associação Nacional de Perfurmaria e Cosmética de Espanha, os perfumes falsos podem conter entre 20 a 25 componentes enquanto os originais podem ter mais de 80 ingredientes na sua composição. Contudo, para além de terem menos componentes, têm os mais penosos para a saúde, podendo-se verificar a presença de compostos proibidos (como o etilenglicol). A falta de fatores de proteção contra os raios ultravioleta é também uma realidade.

Diz a publicação que pode-se ainda verificar o uso de água e etanol industrial para aumentar a quantidade produzida. A situação é vista como grave pelo facto de os perfumes serem usados diariamente e permanecerem durante horas a fio na pele.

Tal como salienta a diretora técnica da Stanpa, Carmen Esteban, um dos maiores problemas dos perfumes falsificados está no facto de serem fabricados em “instalações fora do controlo das autoridades sanitárias” e que não se encaixam nos padrões ou são do conhecimento das “instituições europeias”.

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