Eis os sinais de escarlatina a que os pais devem estar atentos

A escarlatina é uma infeção bacteriana tipicamente da infância e afeta principalmente as crianças entre os dois e os oito anos, embora qualquer pessoa a possa apanhar.

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Vânia Marinho
28/02/2017 11:42 ‧ 28/02/2017 por Vânia Marinho

Lifestyle

Conselhos

As chamadas doenças da infância habitam as memórias dos adultos e aterrorizam os pais. A escarlatina é uma delas e os pais precisam de saber do que se trata e a que sinais devem estar atentos.

O site Gloucestershire Live explica que a escarlatina atinge os níveis mais altos no inverno antes de atingir o ponto máximo em março e revela algumas informações que todos os pais, avós e cuidadores devem saber:

O que é? A escarlatina é uma infeção provocada por uma bactéria conhecida como grupo A steptococcus (GAS), que se encontra na pele e na garganta e resulta numa erupção cutânea distintiva num tom rosa avermelhado.

Quais são os sintomas? Os primeiros sintomas de escarlatina incluem dor de garganta e febre que pode ser acompanhada de dor de cabeça, náuseas e vómitos. Entre 12 e 48 horas após os primeiros sintomas surge uma erupção cutânea cor de rosa fina, ampla e áspera ao toque, geralmente no peito ou na barriga. Outros sintomas podem incluir: gânglios do pescoço inchados; perda de apetite; linhas vermelhas nas dobras do corpo, como a axila, que pode durar um par de dias após a erupção desaparecer; camada branca na língua, que desaparece em alguns dias deixando a língua vermelha e inchada.

O que fazer em caso de escarlatina? Se acha que você ou o seu filho têm febre escarlatina deve ir contactar o seu médico o mais depressa possível. Apesar de geralmente não ser grave, a infeção tem de ser tratada com antibióticos para reduzir o risco de complicações futuras e minimizar o risco de passar a infeção a outras pessoas. Adultos e crianças com escarlatina são aconselhados a passar pelo menos 24 horas em casa de forma a evitar contagiar outras pessoas e começar o tratamento.

Como se previne a escarlatina? Quem está a cuidar de alguém com escarlatina pode tentar reduzir o risco de contágio através de medidas como lavar muito bem as mãos com frequência e garantindo que a roupa, a roupa de cama, as toalhas e os talheres não são partilhados entre os membros da família.

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