Pois, guardar assim a escova pode ser ainda pior do que a deixar ‘ao ar livre’ dentro do copo na casa de banho.
“Se as cerdas da escova estiverem molhadas - o que é o mais normal -, a capinha favorece a proliferação de bactérias, fungos e vírus”, alerta na revista Boa Forma a cirurgiã dentista e investigadora em ciências biomédicas Sandra Duvoisin, de São Bento do Sul.
Mas, para tem o hábito de guardar a escova no nécessaire, a especialista diz que a capinha é uma alternativa paliativa para evitar a contaminação por germes e sujidades da bolsa e do ambiente. Uma opção ‘obrigatória’, portanto, quando vai de viagem – desde que seque bem a escova antes de lhe colocar a proteção.
Uma forma de combater as bactérias invasoras é higienizar esta proteção e a escova todos os dias – aliás, já existem produtos específicos para isso no mercado.
Ainda assim, não se esqueça de as substituir a cada três meses.