O calor excessivo retém a humidade do cabelo e a falta de hidratação pode dar origem a problemas como a perda de força e brilho, alteração da estrutura do fio de cabelo, fazendo com que se parta mais facilmente.
A grande dificuldade é que, para não danificar a estrutura capilar teria de usar este tipo de aparelhos a uma temperatura não muito alta, no máximo 190ºC. Os cabelos finos, por exemplo, não devem ser expostos a mais de 150º C, e os pintados a no máximo 140º C, para não perderem a cor, aconselha o site Bolsa de Mulher.
Conheça as principais consequências do uso frequente da prancha de esticar o cabelo:
1. O cabelo fica danificado. O calor excessivo da prancha é aplicado diretamente nas cutículas do cabelo, por isso deve ser usá-la com muito cuidado e sempre com protecção – um óleo termoprotetor, por exemplo.
2. O cabelo pode ficar ressequido. E, em casos extremos, partido e até mesmo queimado. Pontas espigadas, frisado excessivo e o cabelo fraco e sem brilho.
3. Sem protecção, o cabelo fica queimado. Não deve expor o cabelo a qualquer fonte de calor excessivo sem a proteção térmica. E após, um hidratantes à base de óleo, para repor a água perdida. Caso contrário, o cabelo vai ficando com um aspeto queimado e tipo palha.
4. Se aplica queratina em excesso a prancha vai deixar-lhe o cabelo grosso e espigado. Na estrutura capilar ou adicionada com cremes para pentear, o excesso de queratina no cabelo quando entra em contacto com o excesso de calor faz com que este fique duro e sem movimento, e ainda propicia o aparecimento de pontas espigadas.
5. O cabelo pode ficar áspero. Se o calor for exagerado, poderá até sentir um cheiro de cabelo queimado no momento da passagem da prancha, fazendo com que acabe por ficar àspero e com mau aspeto. Cuidado, aposte na proteção.