Seja por plataformas de compra e venda online, seja por redes sociais, por lojas especializadas ou através de conhecidos, comprar produtos usados é uma tendência cada vez mais recorrente e uma das melhores formas de poupar dinheiro em ‘novos’ produtos.
Contudo, nem tudo deve ser comprado em segunda mão, diz o site About, listando os objetos que se deve evitar adquirir comprar quando já foram usados. É o caso dos colchões, uma das peças da casa com um maior leque de bactérias e ácaros, por muito que o seu aspeto diga o contrário. Além disso, a sua limpeza não é fácil, o que complica ainda mais a tarefa de retirar todas as impurezas.
As almofadas e fronhas também não devem ser compradas em segunda mão pelos mesmos motivos: são objetos que facilmente estão em contacto com a pele e dos que mais ‘seres’ possuem, tal como as cadeirinhas de bebé que se usam nos carros, que são difíceis de lavar adequadamente.
Ainda por questões de higiene – e também de saúde, ora relembre este caso – os produtos de cosmética não devem ser partilhados, quanto mais comprados depois de terem sido usado por outras pessoas.
Os capacetes e luvas de proteção também devem ser usados apenas se forem novos, tal como os utensílios de cozinha, segundo o site About. A dificuldade em lavar os equipamentos de proteção é um dos motivos.
Voltando às bactérias e à dificuldade em eliminá-las, os telemóveis, computadores e consolas são outros objetos que, preferencialmente, devem ser comprados como novos. Desinfetar é sempre uma opção, embora o resultado final possa não ser perfeito, o que deixa o corpo à mercê de agentes externos presentes nos equipamentos e que ‘vieram’ do uso de outras pessoas.
