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Tudo o que a ciência sabe sobre o bocejo

Seja sono, cansaço, aborrecimento ou simplesmente contagio. O bocejo é comum e tem alguns ‘segredos’.

Tudo o que a ciência sabe sobre o bocejo
Notícias ao Minuto

22:11 - 24/12/15 por Notícias Ao Minuto

Lifestyle Curiosidades

São muitos os fatores que nos levam a bocejar. Cansaço, sono, aborrecimento ou uma outra pessoa a fazê-lo. Sim, o bocejo é algo que se contagia e é comum ‘abrir a boca’ assim que outra pessoa o faz. 

Mas, o que é que a ciência sabe sobre o bocejo? Não muito. Embora já se tenha debruçado sobre o assunto umas quantas vezes, são poucas as evidências científicas sobre este ato.

Segundo o Huffington Post, o que se sabe é que o bocejo não acontece apenas quando se está cansado e que também não reflete uma falta de oxigénio, ideia que ainda hoje é usada como justificação para o bocejo de alguém.

Por muito que seja o tédio, o bocejo não se torna mais frequente, mas o ato de bocejar arrefece o cérebro, como se fosse uma lufada de ar fresco, contudo, é no inverno que as pessoas são mais propensas a boquejar.

Mas há, porém, uma certeza quase científica: bocejar é contagioso. Do pouco que se tem estudado sobre o assunto, sabe-se que mais de 50% das pessoas que a rodeiam tendem, também, a fazê-lo… e sem um motivo aparente (como o cansaço, sono ou aborrecimento). Este contágio torna-se mais ‘forte’ quando se está perante pessoas conhecidas e queridas. A ciência não tem ainda uma resposta certa sobre o assunto, nem tão pouco certeza se se trata de um ato de imitação inconsciente ou de um mero acaso.

No caso de bocejos demasiado frequentes, a ciência diz que podemos estar perante um problema de saúde, mais concretamente perante uma reação causada pelo nervo vago e que pode levar a complicações no coração. Em casos muito raros, bocejar repetidamente pode indicar uma mazela cerebral.

E quando é que começamos a bocejar? Dentro da barriga das nossas mães. Indica uma investigação de 2012, e que recorreu a imagens em 4D, que os fetos são capazes de bocejar e que o fazem naturalmente.

Um outro dado curioso sobre o bocejo é que este dura, em média, cerca de seis segundos e que, durante esse tempo, a frequência cardíaca aumenta consideravelmente.

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