O glioblastoma é um cancro no cérebro agressivo e difícil de tratar. Segundo a CNN, apenas 3% a 5% das pessoas diagnosticadas estão vivas três anos depois da descoberta do problema. Uma nova terapia experimental promete vir a reverter esses números.
Segundo uma investigação publicada na revista Nature Medicine, este terapia é capaz de reprogramar as células de uma pessoa para atacar este tipo de tumor no cérebro.
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Segundo Donald O'Rourke, um dos responsáveis pelo estudo, foi possível observar reduções rápidas nos tumores poucos dias após uma dose única de células CAR-T e algumas reduções meses depois.
Os pacientes receberam duas doses diferentes de células CAR-T. Alguns dos efeitos secundários passaram por inchaço na cabeça, febre e dores de cabeça. Explicam que pessoas que tinham tumores mais pequenos acabaram por apresentar resultados mais positivos.
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