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O que há a saber sobre as doenças que afetam lenda do ténis feminino

Martina Navratilova foi diagnosticada com dois cancros.

O que há a saber sobre as doenças que afetam lenda do ténis feminino
Notícias ao Minuto

17:13 - 04/01/23 por Notícias ao Minuto

Lifestyle doenças oncológicas

A ex-número um do ténis feminino Martina Navratilova, vencedora de 59 'Grand Slams', revelou sofrer de cancro de garganta e da mama no estádio 1. Este diagnóstico surge 13 anos depois de a ex-atleta checa naturalizada norte-americana, de 66 anos, ter descoberto um cancro da mama não invasivo, do qual recuperou. 

Navratilova, um ícone da modalidade, conta que detetou um nódulo na garganta durante as WTA Finals, em novembro. Os exames viriam a confirmar o pior. Ainda assim, encontram-se ambos numa  numa fase "curável", diz, numa alusão ao facto de o êxito do tratamento dos tumores malignos depender muito do diagnóstico precoce.

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O cancro da mama tem origem na glândula mamária e "é o tumor maligno mais frequente na mulher", pode ler-se no portal do Hospital da Luz. Ter tido a primeira menstruação preocemente, excesso de peso, ou uma primeira gravidez tardia ou nunca ter estado grávida são alguns dos fatores de risco. 

Em entrevista ao Lifestyle ao Minuto, o médico oncologista Diogo Alpuim Costa, da CUF, explica que devemos estar atentos a "nódulos ou endurecimento palpáveis na mama ou na axila, modificação no tamanho ou formato da mama (assimetria excessiva), dor ou sensibilidade na mama ou mamilo, alterações na pele da mama (espessamento ou retração da pele da mama ou inversão do mamilo, vermelhidão, inchaço e 'pele casca de laranja') e corrimento mamilar (sanguinolento ou seroso)". Alertou ainda para a necessidade de todas as mulheres, a partir dos 20 anos, realizarem "o autoexame da mama mensalmente".

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As queixas são diferentes nos doentes com cancro no pescoço, uma designação utilizada pelos médicos para agrupar um conjunto de outros cancros presentes na zona do pescoço. Os sintomas "podem incluir um 'alto' ou uma ferida que não cura, dor de garganta que não desaparece, dificuldade em engolir, rouquidão ou alteração da voz persistente", refere ao Lifestyle ao Minuto Duarte Machado, assistente hospitalar de oncologia médica no Hospital do Divino Espírito Santo de Ponta Delgada e oncologista no Hospital Internacional dos Açores.

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