Covid-19. Estudo revela que vacinas de reforço dão proteção limitada
A pesquisa foi feita pelo Centers for Disease Control and Prevention, dos Estados Unidos.
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Um novo estudo do Centers for Disease Control and Prevention (CDC), dos Estados Unidos, revela que as novas vacinas de reforço dão apenas uma proteção limitada contra as novas variantes da Covid-19.
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O CDC analisou mais de 360 mil registos de saúde de pessoas com mais de 18 anos que receberam vacinas entre 14 de setembro e 11 de novembro. Concluíram que protegem entre 40% a 60% das infeções sintomáticas.
“Não é uma proteção a 100%, mas já é alguma coisa”, diz a Ruth Link-Gelles, epidemiologista do CDC em declarações à CNN. O estudo mostrou que as primeiras vacinas de reforço estavam a cair um pouco na proteção, mas é algo que viram aumentar com as mais recentes inoculações.
“Traz de volta aquele tipo de eficácia que teríamos visto imediatamente após os reforços anteriores, o que é ótimo. É onde queremos chegar”, acrescentou.
Segundo o The Independent, apenas 11% da população nos Estados Unidos recebeu doses de reforço contra as últimas variantes da Ómicron.
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