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Tudo o que precisa de saber para "viver uma sexualidade plena e segura"

O Dia Mundial da Saúde Sexual é celebrado, anualmente, a 4 de setembro.

Tudo o que precisa de saber para "viver uma sexualidade plena e segura"
Notícias ao Minuto

15:02 - 04/09/22 por Notícias ao Minuto

Lifestyle Dia Mundial da Saúde Sexual

A LELO não podia deixar passar em branco o Dia Mundial da Saúde Sexual (4 de setembro). Então, a marca de brinquedos sexuais, partilhou alguns conselhos para "viver uma sexualidade plena e segura", lê-se em comunicado.

Primeiro, a marca começa por afirmar que "sexo é ótimo e fantástico, mas as relações sexuais devem ser acompanhadas por preocupações e responsabilidades para poderem ser desfrutadas em pleno". Por isso, o tema da saúde sexual não deve ser evitado só porque, algumas pessoas, acham desconfortável.

Falar, por exemplo, sobre doenças sexualmente transmissíveis (DST) é muito importante porque elas existem e são muito comuns. Além disto, são de rápida disseminação e "podem afetar qualquer pessoa, em qualquer altura, caso exista desinformação ou até mesmo alguma irresponsabilidade". 

A marca reforça ainda que é tempo de eliminar o estigma das DST e o primeiro passo é refutar a ideia de que são doenças 'sujas', porque não o são. Aliás, estão "relacionadas com envolvimento sexual, isso sim, e não pela má higiene pessoal".

Leia Também: Quatro conselhos essenciais para a saúde sexual das mulheres

São infeções e doenças, como outras quaisquer, mas há que as prevenir, por isso, leia os conselhos da marca para uma vida sexual segura

É importante fazer testes regularmente

Existem várias recomendações para os diferentes grupos, e faixas etárias, mas no geral os adultos, sexualmente ativos, devem fazer, pelo menos, uma vez por ano testes para detetar doenças sexualmente transmissíveis como gonorreia, clamídia, HIV e sífilis.

Já se tiverem relações sexuais com vários parceiros, ou sem proteção, o melhor é fazê-las a cada três ou seis meses. Para quem está a iniciar a vida sexual, com um novo parceiro, pode ser boa ideia fazer os testes, antes de se relacionarem sexualmente. 

Informação nunca é demais

"Muitas pessoas não valorizam as doenças sexualmente transmissíveis e os sérios riscos que estas acarretam", afirma a marca, acrescentando que isto se deve, essencialmente, à desinformação e estereótipos, que circulam, desde sempre. Por isso, é essencial estar bem informado sobre as inúmeras DST a ter em consideração e a testar, mas também os seus sintomas e consequências. As pessoas informadas vão conseguir gerir e equilibrar a vida sexual tendo em conta os riscos.

Não se esqueça da proteção

"Quando se avança para uma relação sexual, a proteção deve ser a primeira ação na lista", aconselha a marca. Os preservativos são, para pessoas sexualmente ativas, a única proteção contra DST. Isto significa que "quando usados de forma responsável e regular, são os únicos que reduzem significativamente a probabilidade de infeção". 

Nunca se esqueça de utilizar preservativos de forma responsável, tendo em conta as instruções de uso e "também sempre que exista contacto íntimo, com ou sem penetração, durante o sexo oral ou masturbação". 

Leia Também: Investigadores defendem a criação de um programa de rastreio da clamídia

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