Facelift: Uma finta à idade e uma ode à juventude

É um processo natural ao qual todos estamos sujeitos - o envelhecimento.

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Liliana Lopes Monteiro
30/09/2019 10:39 ‧ 30/09/2019 por Liliana Lopes Monteiro

Lifestyle

Facelift

O rosto é o espelho mais visível deste processo, acelerado muitos vezes por fatores como a genética, a exposição ao sol, álcool, tabagismo, dietas e stress. Por isso mesmo, o facelift, ou ritidoplastia, tem cada vez mais aderentes, que procuram eliminar rugas ou imperfeições. “Nos últimos dois anos, este procedimento tornou-se um dos mais comuns, até porque o rosto, mais do que qualquer outra parte do corpo, mostra os sinais do envelhecimento”, explica Luiz Toledo, cirurgião plástico que acrescenta: “um facelift não vai parar o envelhecimento, mas permite uma aparência mais jovem”. 

Dependendo do objetivo, a intervenção pode durar de uma a quatro horas, sob anestesia local ou geral. “Um dos aspetos mais importantes do facelift é a reposição do volume perdido. Isto pode ser obtido suturando as estruturas profundas ou pela injeção de gordura, que é aspirada de outra área”, explica o especialista. As cicatrizes, uma das maiores preocupações de quem procura este procedimento, não são visíveis, uma vez que, no caso de ser necessária, a incisão é feita à frente ou atrás da orelha, pelo que é escondida nas dobras naturais ou pelo cabelo. 

Por vezes, é necessário ajustar também os músculos do pescoço, para obter um resultado mais harmonioso, para uma aparência natural. “Neste caso, uma pequena incisão sob o queixo pode ser usada. Se necessário, os tecidos profundos do rosto e do pescoço podem ser reposicionados. A pele é levantada e o excesso é removido.” Para melhorar o contorno, a cirurgia do pescoço pode envolver ainda uma lipoaspiração ou lipoescultura

No facelift, as complicações não são frequentes, o que aumenta a confiança de quem o procura. “Normalmente, o paciente volta ao trabalho ao fim de dez a catorze dias, embora com algumas restrições, pois as atividades que envolvem maior esforço físico devem ser retomadas, apenas, após duas a três semanas, além da exposição solar, que deve ser evitada por dois meses”, explica o especialista, que acaba de lançar o seu novo site, onde podem ser consultadas mais informações.  

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