Fogão Gaúcho: O verdadeiro rodízio para amantes do churrasco brasileiro

Tradição e qualidade na verdadeira experiência do churrasco brasileiro.

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© Paulo Barata

Liliana Lopes Monteiro
22/04/2019 15:15 ‧ 22/04/2019 por Liliana Lopes Monteiro

Lifestyle

Restaurantes

Esqueçamos todos os preconceitos que temos acerca da experiência do rodízio brasileiro: o Fogão Gaúcho traz-nos carnes de qualidade, um serviço rigoroso e o prazer de podermos provar peças diferentes, num carrossel cuja viagem não queremos que chegue ao fim.

De geração em geração

O primeiro restaurante abriu em 2017, no Carregado, e no ano seguinte foi Carnaxide a acolher o segundo espaço da marca. A dar os primeiros passos está o Fogão Gaúcho de Alverca, que estabelece definitivamente um padrão: os sócios deste projecto gostam de se instalar em zonas residenciais – o que pode ser corajoso, numa altura em que o centro de Lisboa é tão movimentado e atractivo – e de trazer alternativas de qualidade a áreas com grande densidade populacional que sentiam falta de conceitos inovadores, espaços acolhedores e comida de qualidade.

Em cada espaço, estes embaixadores da tradição brasileira em Portugal trazem sempre uma pitada de cultura e dos hábitos do seu país, com um serviço de excelência, num ambiente confortável e cuidado.  Tradição, sim, mas sempre com um olhar aberto para as práticas da gastronomia internacional – o cupim, por exemplo, é confeccionado em sous-vide. A decoração é toda à base da madeira de pinho, a fazer lembrar as casas do Rio Grande do Sul, com um ambiente igualmente acolhedor e convidativo.

O hábito gaúcho dos churrascos surgiu nos invernos rigorosos da Planície dos Pampas (que abrange parte do Rio Grande do Sul, no Brasil, o Uruguai, e algumas províncias da Argentina) em que o churrasco aquecia corpo e alma. A tradição mantém-se até aos dias de hoje e, em toda a América do Sul, é um ritual levado muito a sério. No Fogão Gaúcho os cozinheiros são todos brasileiros, herdeiros desta passagem de  gerações.

Qualidade e proximidade

O rodízio de carnes pode ter seis ou 12 momentos, dependendo do apetite e, ao contrário do que acontece em muitos dos conceitos de rodízio que vamos conhecendo por cá, começa com as carnes mais nobres, para que o cliente desfrute dos melhores cortes, como a Picanha, sem qualquer tipo de constrangimento. Mas há também Costela gaúcha, Cupim, Maminha, Alcatra, Baby beef com queijo e bacon, Corações de galinha, num desfile que só termina quando o cliente quiser. As carnes vêm da Europa e da América do Sul, mas há também espécies portuguesas vindas dos Açores, como Picanha e Maminha de Vitelo, e Baby beef, todos cortes com Indicação Geográfica Protegida.

Nos vinhos, há referências Argentinas mas sobretudo uma forte ligação com os produtores da zona de Alenquer. O vinho da casa é das Caves Rendeiro, que acompanha na perfeição esta experiência até ao final –  produzido a 2 km do Fogão Gaúcho do Carregado. A proximidade é realmente um dos vértices do projecto, nomeadamente em relação ao público, que rapidamente se sente em casa, com comida de convívio e de muita qualidade. 

Conhecer a tradição gastronómica brasileira é mais fácil depois de uma experiência de churrasco. No Fogão Gaúcho podemos vivê-la por inteiro. 

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