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"Por causa do Luís Borges, a maioria que falava mal de mim eram bichas"

Edmar abandonou a casa do 'Big Brother - Duplo Impacto' no passado sábado e esteve hoje à conversa com os jornalistas sobre esta experiência.

"Por causa do Luís Borges, a maioria que falava mal de mim eram bichas"

Depois de se ter tornado conhecido em abril do ano passado, com a participação no 'Big Brother 2020', o jovem britânico com raízes portuguesas sentia que a curta estadia não lhe permitiu mostrar a faceta mais divertida. Mas eis que o destino tinha uma segunda oportunidade reservada, que agarrou com unhas e dentes. 

Em fevereiro juntou-se ao leque de participantes do 'Duplo Impacto' e foi neste reality show que deixou a sua personalidade excêntrica e divertida brilhar. A experiência terminou este sábado, a uma semana da grande final, e Edmar não podia estar mais satisfeito com o balanço.

A proximidade com Bruno Savate 

Durante a estadia na casa, um dos momentos que mais deu que falar foi o escaldante banho no jacuzzi com Bruno Savate, que suscitou inclusive rumores de que poderia estar a nascer um romance entre ambos, mas esta hipótese foi 'chumbada' por Edmar. O jovem quis deixar claro, em declarações aos jornalistas, esta terça-feira, que se trata apenas de uma boa amizade.

“Se Bruno fosse mesmo gay, já tinha puxado o homem e dito: ‘Não vai funcionar, não és o meu género’. Gosto muito dele como pessoa, ele é muito fixe e não tem preconceitos. Não há nada de mal que possa dizer sobre ele. Gosto muito dele, mas não estou apaixonado. Se ele fosse homossexual parava a brincadeira logo", afirmou. 

A polémica com Luís Borges

Fora da casa da Ericeira, um dos assuntos que deu que falar foi a troca de mensagens entre Edmar e o comentador Luís Borges a propósito de um tweet do modelo, partilhado o ano passado, no qual este afirmou: "O Edmar não representa a comunidade LGBT, tenho vergonha".

Questionado sobre a polémica, Edmar deixou claro que só abordará o assunto se for remunerado: “Se querem que fale nisso, têm de pagar. Não faço polémicas grátis. Nasci em Londres e, no meu país, somos pagos. Não tenho vergonha de pedir dinheiro”.

“Está muita gente a dizer que me odiava e que agora ama-me. A maioria das pessoas que falava mal de mim eram os gays, as bichas, porquê? Por causa do Luís Borges. É só isso que vou dizer. Começavam a atacar-me, as bichas, a dizerem-me que eu era uma vergonha para os gays", acrescentou. 

Edmar recordou ainda a polémica com Hélder e frisou que se fosse hoje tinha agido de forma mais assertiva: “Tinha dado show. Tinha dado polémica para um mês inteiro”.

A vida em Londres

A poucos dias de regressar a Inglaterra, Edmar explicou que, antes da pandemia, trabalhava como organizador de eventos, mas devido ao ‘congelamento’ das agendas culturais, viu-se obrigado a mudar de área. 

Em janeiro abraçou um novo desafio um centro de testes de Covid-19 e "depois de cinco dias tornou-se supervisor". "Havia mais de 100 pessoas e quem é que ficou supervisor? Eu. Porque sou incrível no meu trabalho, não tenho vergonha de dizer isto. O meu trabalho é mesmo 'high quality'", afirmou.

Entusiasmado com a vida em Londres, o jovem respondeu às críticas de que "não trabalha" e frisou: "Em janeiro só tive três dias de folga. Porque estive em Portugal muito tempo sem trabalhar, então tive de trabalhar todos os dias para compensar o dinheiro que não fiz em Portugal, porque em aqui as pessoas não pagam".

Leia Também: Susana Dias Ramos condena Edmar: "Usa palavreado que desrespeita o outro"

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