“Fechámos 17 balcões e saíram 83 colaboradores” entre janeiro e junho, revelou o presidente do banco, Vieira Monteiro, numa conferência de imprensa em Lisboa.
“A nossa política relativamente ao fecho de balcões tem sido muito clara. Queremos ter uma rede de agências cada vez mais competitiva”, sublinhou o banqueiro.
Vieira Monteiro realçou que o atual Totta resulta da fusão de três bancos – foi em 2004 que o Totta, o Santander Portugal e o Crédito Predial Português deram lugar ao Santander Totta –, pelo que há ainda alguma sobreposição de balcões nalgumas localidades portuguesas.
“Vamos continuar a otimizar a nossa rede de agências”, frisou Vieira Monteiro.
Quanto às saídas de pessoal durante o primeiro semestre, o gestor disse que a maioria decorreu de “rescisões que resultam em muitos casos de pedidos feitos por pessoas que querem sair”, a que se somaram as saídas para a reforma.
