No terceiro trimestre do ano, as subidas homólogas mais relevantes dos custos horários da mão-de-obra no conjunto da economia foram registadas na Roménia (16,5%), na Hungria (12,6%) e na Bulgária (10,7%).
Portugal (-1,1%) e a Finlândia (-3,0%) foram os únicos Estados-membros que registaram quebras no indicador, entre julho e setembro, segundo o gabinete de estatísticas da UE.