Há seis mil lojas chinesas em Portugal. E estão a mudar

Conhecidas pela oferta de produtos baratos com baixa qualidade, a concorrência e a crise levou os negociantes chineses a apostar em lojas mais sofisticadas.

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Notícias Ao Minuto
13/06/2015 10:00 ‧ 13/06/2015 por Notícias Ao Minuto

Economia

Comércio

Graças à crise que moderou o consumo, o número de ‘lojas do chinês’ em Portugal está a diminuir, mas ainda há cerca de seis mil estabelecimentos em todo o país, disse Man Hin Choi, decano da comunidade chinesa em Portugal.

Em entrevista ao Expresso, Man Hin Choi revela que os principais negócios da comunidade chinesa continuam a ser as lojas e os restaurantes, mas já se encontram outros serviços como advocacia, agências de viagens, contabilidade e imobiliário, parte deles alavancados pelos vistos gold.

A grande mudança no paradigma das tradicionais lojas do chinês é, no entanto, a emergência de grandes armazéns, com apresentação mais cuidada, produtos mais caros e de maior qualidade. Passam recibo e até já contratam trabalhadores fora da estrutura familiar habitual nestes negócios.

“A concorrência entre lojas chinesas é muito forte e os donos perceberam que tinha de evoluir”, explicou ao mesmo jornal o presidente da Liga dos Chineses, Y Ping Chow.

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