Cerca das 09:45 em Lisboa, o PSI20, que inclui 18 empresas, estava a subir, mas apenas 0,08%, para 5.224,86 pontos, com sete cotadas a negociarem em terreno positivo, sete a caírem e quatro estáveis.
As ações do BPI e do BCP eram as que mais se valorizavam, estando a subir respetivamente 3,49% e 2,32%. Os títulos do BPI e do BCP estavam a valer 0,948 euros e 0,0661 euros.
No outro extremo, os 'papéis' da Altri, Galp Energia e Impresa eram os que maiores decréscimos registavam, estando a cair 1,53%, 1,10% e também 1,10%.
As cotações da Altri, Galp Energia e Impresa estavam a 3,02 euros, 10,30 euros e 0,811 euros, respetivamente.
Entretanto, as principais bolsas europeias estavam hoje mistas, mas animadas com a queda da inflação na China, que permite esperar novas medidas de estímulo na segunda maior economia do mundo e deixar de lado momentaneamente a crise da Grécia.
Em Nova Iorque, Wall Street terminou em baixa na segunda-feira, com o Dow Jones a descer 0,53% para 17.729,21 pontos, depois de ter valorizado a 26 de dezembro de 2014 até aos 18.053,71 pontos, o atual máximo de sempre desde que foi criado há 128 anos.
Ao nível cambial, o euro abriu hoje em baixa no mercado de divisas de Frankfurt, a cotar-se a 1,1330 dólares, contra 1,1334 dólares no fecho de segunda-feira.
Com a crise da Grécia como pano de fundo, os ministros das Finanças e os chefes dos bancos centrais do G20 realizam hoje uma cimeira, centrada em medidas para fortalecer o crescimento económico e a luta contra a evasão fiscal.
A duas semanas do resgate grego expirar, Atenas e os parceiros europeus preparam-se para vários encontros cruciais, que começam na quarta-feira com uma reunião extraordinária do Eurogrupo para tentar acertar posições.
Na quinta-feira, Tsipras vai participar pela primeira vez com os homólogos europeus na reunião informal que realizarão os chefes de Estado e de Governo da União Europeia.
O outro foco de atenção é a inflação na China, que subiu 0,8% em janeiro, o ritmo mais lento de crescimento em mais de cinco anos, o que dá margem ao Governo para implementar mais estímulos à economia já em desaceleração.
Entre outros, o UBS, a Coca-Cola e a Michelin apresentam hoje os resultados de 2014.
Os mercados continuam atentos à debilidade do euro e à evolução do preço do petróleo, que aparentemente parece ter estabilizado.
O barril de petróleo Brent para entrega em março abriu em baixa, mas acima dos 57 dólares, a cotar-se a 57,60 dólares no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, menos 1,26% do que no encerramento da sessão anterior.