No primeiro trimestre tinham sido aplicadas coimas no montante total de 137.500 mil euros.
Ainda entre janeiro e março, o regulador dos mercados financeiros proferiu decisão em oito processos de contraordenação, sendo quatro referentes à atuação dos auditores.
Houve ainda uma decisão relativa a deveres de combate ao branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo, uma decisão relativa a violações de deveres de intermediação financeira, uma relativa a violações de deveres de informação ao mercado e uma referente à atividade dos organismos de investimento coletivo.
Em junho estavam em curso 45 processos de contraordenação, dos quais 17 respeitam a violações de deveres de intermediação financeira, 12 referentes à atuação dos auditores, sete relativos à atividade dos organismos de investimento coletivo, três relativos a violações de deveres de informação ao mercado, três referentes a deveres de combate ao branqueamento de capitais e financiamento do terrorismo e três a deveres de negociação em mercado.
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