Pelas 09:35 (hora de Lisboa), o PSI20 seguia sem uma tendência definida, a avançar 0,01%, para 6.055,35 pontos, com 10 empresas a transacionarem em terreno positivo, duas inalteradas e seis negativas.
A liderar os ganhos seguiam o BCP e a NOS, que avançavam 1,62% e 1,45%, para 0,11 euros e 4,61 euros, respetivamente, seguidos pelo BPI que aumentava 1,42%, para 1,57 euros.
A Sonae subia 1,18%, para 1,2 euros, a Mota-Engil avançava 1,11%, para 5,03 euros e a EDP aumentava 0,86%, para 3,65 euros.
Do lado das perdas, destaque para as ações dos CTT, que registavam quedas de 4,08%, para 7,49 euros, no dia em que a Parpública anunciou ter já concluído a venda dos 31,5% que o Estado ainda detinha nos CTT, ao preço de 7,25 euros por ação, encaixando 343 milhões de euros com a operação.
A Jerónimo Martins também recuava 1,67%, para 10,32 euros, assim como a PT que descia 0,87%, para 1,70 euros, a REN que recuava 0,47%, para 2,73 euros e a EDP Renováveis que caía 0,29%, para 5,54 euros.
Esta era a tendência da bolsa de Lisboa no dia em que as principais bolsas europeias seguem mistas, depois de o Banco Central Europeu (BCE) ter anunciado uma redução das taxas de juro e o lançamento de um programa de compra de ativos privados.
O presidente do BCE, Mario Draghi, disse também que vai ser lançado um programa de compra de dívida titularizada para estimular o mercado de crédito e apoiar a economia da zona euro.
Hoje, os investidores irão acompanhar a publicação da segunda estimativa do Eurostat relativa ao Produto Interno Bruto (PIB) do segundo trimestre. O gabinete de estatísticas da União Europeia também divulgará a balança de pagamentos entre abril e junho.
No mercado de divisas, o euro seguia a recuar para os 1,2936 dólares.
No Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, o barril de crude Brent para entrega em outubro abriu em baixa, a cotar nos 101,79 dólares, menos 0,04% face ao fecho de quinta-feira.