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Economia alemã cresce em cadeia 0,2% no 1.º trimestre e evita recessão

A economia alemã cresceu 0,2% no primeiro trimestre em comparação com os três meses imediatamente anteriores, evitando assim uma recessão técnica, segundo dados antecipados divulgados hoje pela agência federal de estatística alemã (Destatis).

Economia alemã cresce em cadeia 0,2% no 1.º trimestre e evita recessão
Notícias ao Minuto

11:30 - 30/04/24 por Lusa

Economia Destatis

O Produto Interno Bruto (PIB) alemão registou uma contração de 0,5% no quarto trimestre de 2023, de acordo com os dados revistos.

Os especialistas esperavam um aumento de 0,1% do PIB no primeiro trimestre do ano.

O ligeiro crescimento no primeiro trimestre deveu-se a um aumento do investimento na construção e das exportações. Em contrapartida, as despesas de consumo privado diminuíram, segundo o Destatis.

Numa comparação homóloga, o PIB alemão entre janeiro e março foi 0,9% inferior ao do primeiro trimestre de 2023, corrigido dos efeitos dos preços.

Após o ajuste para efeitos de preço e calendário, o declínio foi menor (-0,2%), pois houve 1,6 dias úteis a menos do que no mesmo período do ano anterior.

Ao mesmo tempo, o Destatis reviu os resultados anteriormente publicados sobre a evolução do PIB em 2023 no seu conjunto, com base na nova informação estatística disponível, e melhorou a contração em uma décima de ponto percentual, de modo que a economia alemã caiu 0,2% e não 0,3%, como tinha sido calculado anteriormente.

O Governo alemão acredita que há sinais crescentes de que a economia alemã atingirá um ponto de viragem na primavera de 2024, disse o ministro alemão da Economia na semana passada, quando anunciou que tinha aumentado a sua previsão de crescimento para este ano em uma décima de ponto percentual, para 0,3%.

Os principais institutos económicos alemães e o Fundo Monetário Internacional (FMI) são menos otimistas, estimando um crescimento do PIB entre 0,1% e 0,2%, respetivamente, para o conjunto de 2024.

Esta situação coloca a Alemanha como o país do G7 com o crescimento mais baixo, o que preocupa analistas, empresários e investidores, tanto fora como dentro do país, que está a assistir ao regresso de rótulos como "outrora locomotiva da Europa" ou o "homem doente da Europa" em conferências internacionais.

Leia Também: Vendas no comércio crescem 3,2% em março

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