Colt investe milhões à procura de ouro alentejano
A Colt Resources investiu já 60 milhões de euros mas prevê investir um total de 150 milhões em dois projetos em Portugal: as minas de ouro na região de Boa-Fé/Montemor-o-Novo e de tungsténio, no Tabuaço. Empresa canadiana procura agora parceiros que permitam avançar com o financiamento, escreve o Diário Económico.
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Economia Minas
A Colt Resources quer começar a explorar as minas de ouro região de Boa-Fé/Montemor-o-Novo já em 2015 e, no ano seguinte, quer dar início à exploração de tungsténio, na região do Tabuaço. 150 milhões de euros é o valor dos investimentos previstos pela empresa canadiana para os dois projetos. Até ao momento já foram investidos 60 milhões de euros, adianta o Diário Económico.
Ao Diário Económico, Luís Martins, vice-presidente para a área de negócios e desenvolvimento da Colt Resources, adiantou que a empresa canadiana vê “enorme potencial” no negócio, estando atualmente a avaliar a viabilidade do investimento e a estimativa de retorno.
A Colt está também à procura de “criar perto de 300 postos de trabalho”, adiantou o mesmo Luís Martins, isto quando as minas já estiverem em fase de produção. As obras de construção das minas – que deverão demorar cerca de um ano – deverão implicar a contratação de mil trabalhadores, por mina.
Se do lado do ouro não precisamos de apresentação, dada a universalidade do ‘metal precioso’, o tungsténio é uma novidade mais recente, no que à exploração mineira diz respeito. O tungsténio trata-se de um elemento químico essencial à função vibratória dos telemóveis.
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