Bolsa de Lisboa em alta com CTT a subir mais de 2%
A bolsa de Lisboa estava hoje em alta, com as ações dos CTT a liderar os ganhos, a subirem 2,16% para 3,55 euros.
© iStock
Economia Bolsa de Lisboa
Cerca das 09h25 em Lisboa, o PSI mantinha a tendência da abertura, já que subia 0,35% para 6.110,62 pontos, com a cotação de 13 'papéis' a subir e de três a descer.
Às ações dos CTT seguiam-se as da Altri, Greenvolt e BCP, cujas cotações avançavam 1,68% para 4,36 euros, 1,59% para 5,42 euros e 1,34% para 0,26 euros.
Os 'papéis' da Navigator e da EDP Renováveis subiam 1,29% para respetivamente 3,61 euros e 15,72 euros.
Também a subir, estavam as ações da Sonae, EDP e Corticeira Amorim, que registavam respetivamente acréscimos de 0,87% para 0,93 euros, 0,53% para 3,96 euros e de 0,51% para 9,78 euros.
As outras quatro ações que se valorizavam, REN, NOS, Semapa e Jerónimo Martins subiam entre 0,41% e 0,09%.
Em sentido contrário, as ações da Mota-Engil, Galp e Ibersol desciam 2,48% para 3,34 euros, 0,85% para 13,92 euros e 0,58% para 6,86 euros.
Na Europa, as principais bolsas estavam hoje em alta, mais uma vez pendentes de mais um dia de subida dos juros das dívidas soberanas.
Os mercados aguardam mais um dia de subida das taxas de rendibilidade das dívidas soberanas, num dia em que serão publicados os PMI (Purchasing Managers Index) da indústria transformadora de vários países europeus, da zona euro no seu conjunto e dos EUA relativos a setembro.
Wall Street, por seu turno, terminou mista, com os investidores a aguardarem um possível encerramento do Governo norte-americano no fim de semana, que foi evitado uma vez que ambas as câmaras aprovaram um projeto de lei que prolonga o financiamento de questões fundamentais por 45 dias.
Na sequência deste acordo, os futuros dos principais indicadores de Wall Street apontam para uma abertura em alta hoje.
Uma sessão em que, no entanto, os rendimentos das dívidas soberanas voltaram em geral a subir e afetam o sentimento dos investidores, com os juros da obrigação alemã a 10 anos a subir para 2,861% e os da dos EUA a avançar para 4,6%.
Também pesa sobre o mercado a decisão do Banco Mundial de baixar o crescimento da China para 4,4% até 2024, em contraste com os 4,8% previstos na sua última previsão de abril, em parte devido à fraqueza do setor imobiliário.
O Brent, o petróleo bruto de referência na Europa, está a ser negociado a 92,69 dólares.
A nível cambial, o euro abriu a valorizar-se no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,0580 dólares, contra 1,0573 dólares na sexta-feira, depois de ter descido em 27 de setembro para 1,0503 dólares, um mínimo desde março.
O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro abriu a subir no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 92,53 dólares, contra 92,20 dólares na sexta-feira e 94,36 dólares em 27 de setembro, um máximo desde julho de 2022.
Leia Também: Bolsa de Lisboa abre a subir 0,49%
Descarregue a nossa App gratuita.
Oitavo ano consecutivo Escolha do Consumidor para Imprensa Online e eleito o produto do ano 2024.
* Estudo da e Netsonda, nov. e dez. 2023 produtodoano- pt.com