Cerca das 09h00 em Lisboa, o PSI invertia a tendência da abertura, já que avançava 0,20% para 6.175,82 pontos, com a cotação de seis 'papéis' a subir, de oito a descer e de dois a manter (CTT em 3,37 euros e Semapa em 13,30 euros).
Às ações da Jerónimo Martins seguiam-se as do BCP, Greenvolt e EDP Renováveis, cujas cotações avançavam 1,08% para 0,26 euros, 0,69% para 5,84 euros e 0,53% para 16,25 euros.
A EDP e a Sonae subiam 0,41% para 4,18 euros e 0,21% para 0,94 euros.
Em sentido contrário, as ações da Mota-Engil, Navigator e NOS desvalorizavam-se 0,56% para 3,52 euros, 0,53% para 3,36 euros e 0,44% para 3,61 euros.
As outras cinco ações que desciam, Ibersol, Galp, Corticeira Amorim, REN e Altri registavam decréscimos entre 0,29% e 0,14%.
Na Europa, as principais bolsas estavam hoje em baixa, à espera dos dados do PMI na Europa e nos Estados Unidos que, segundo os analistas, dará uma visão mais detalhada da situação das principais economias, numa altura de abrandamento económico.
As bolsas terminam hoje uma semana marcada pelas decisões de política monetária dos vários bancos centrais, e em que as taxas de juro da dívida atingiram máximos históricos, com os juros das obrigações alemãs a 10 anos, consideradas as mais seguras da Europa, em 2,733%.
Wall Street também fechou na quinta-feira com perdas significativas, enquanto na Ásia, o Banco do Japão deixou inalteradas as principais medidas da sua política monetária ultra-expansionista.
A nível cambial, o euro abriu a valorizar-se no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,0665 dólares, contra 1,0656 dólares na quinta-feira.
O barril de petróleo Brent para entrega em novembro abriu a subir no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 93,73 dólares, contra 93,30 dólares na sessão anterior.
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