Juros implícitos sobem para 2,217% (valor mais alto desde junho de 2012)
Trata-se de uma subida de 31,9 pontos base (p.b.) face a dezembro de 2022.
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Economia Crédito à habitação
A taxa de juro implícita no conjunto dos contratos de crédito à habitação foi 2,217% em janeiro de 2023, o valor mais elevado desde junho de 2012, traduzindo uma subida de 31,9 pontos base (p.b.) face a dezembro de 2022 (1,898%), divulgou o INE, esta sexta-feira.
Nos contratos celebrados nos últimos três meses, a taxa de juro subiu de 2,715% em dezembro para 3,307% em janeiro.
No mês em análise, o capital médio em dívida aumentou 353 euros, para 62.357 euros.
A prestação média fixou-se em 308 euros em janeiro de 2023, traduzindo uma subida de 9 euros face a dezembro de 2022 e 54 euros (21,3%) comparativamente com janeiro de 2022.
Nos contratos celebrados nos últimos 3 meses, o valor médio da prestação subiu 23 euros, para 559 euros.
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