Em comunicado, a aliança, que integra a Rússia, reiterou que a redução da produção para dois milhões de barris diários, que foi anunciada em 05 de outubro, é uma medida "necessária e correta", lembrando que esta decisão se prende com "questões de mercado".
Os ministros com a pasta da Energia dos 23 países que compõem a OPEP+ agendaram também uma conferência para 04 de junho de 2023.
Ainda assim, manifestaram a sua disponibilidade para, se necessário, adotarem "medidas adicionais imediatas".
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