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Economia cresceu 7,1% no 2.º trimestre face a 2021 e estagnou em cadeia

O Produto Interno Bruto (PIB), em termos reais, registou uma variação homóloga de 7,1% no 2º trimestre de 2022 (11,8% no trimestre anterior).

Economia cresceu 7,1% no 2.º trimestre face a 2021 e estagnou em cadeia
Notícias ao Minuto

11:01 - 31/08/22 por Notícias ao Minuto

Economia INE

A economia portuguesa cresceu 7,1% no segundo trimestre do ano, em comparação homóloga, de acordo com os dados divulgados esta quarta-feira pelo INE, que significam uma revisão em alta face aos 6,9% previstos na estimativa rápida. Em cadeia, refira-se, a variação foi nula, o que se trata de uma melhoria face à previsão de que teria contraído 0,2%

"O Produto Interno Bruto (PIB), em termos reais, registou uma variação homóloga de 7,1% no 2º trimestre de 2022 (11,8% no trimestre anterior). Note-se que a evolução em termos homólogos reflete em parte um efeito de base, dado que no 1.º trimestre de 2021 estiveram em vigor várias medidas de combate à pandemia que condicionaram a atividade económica", refere o INE

De acordo com o INE, "o contributo da procura interna para a variação do PIB diminuiu no 2º trimestre, passando de 10,0 pontos percentuais (p.p.) para 3,7 p.p., verificando-se um crescimento menos acentuado do consumo privado e do investimento".

"O contributo positivo da procura externa líquida para a variação homóloga do PIB aumentou para 3,5 p.p. (1,7 p.p. no trimestre anterior), em resultado da aceleração mais acentuada das Exportações de Bens e Serviços que a das Importações de Bens e Serviços. No 2º trimestre, os preços implícitos nos fluxos de comércio internacional aumentaram significativamente, tendo-se registado uma maior aceleração nas exportações devido às componentes de serviços, determinando uma perda menos intensa dos termos de troca que no trimestre anterior", pode ler-se no comunicado do INE. 

Comparando com o 1º trimestre de 2022, o PIB registou uma taxa nula em volume, "após um crescimento em cadeia de 2,5% no trimestre anterior, verificando-se um contributo da procura interna de -1,1 p.p. (+2,1 p.p. no 1º trimestre), enquanto o contributo positivo da procura externa líquida aumentou, passando de 0,4 p.p. para 1,1 p.p., refletindo o crescimento em cadeia mais acentuado das Exportações de Bens e Serviços que o das Importações de Bens e Serviços".

Na estimativa rápida, sem os dados ainda detalhados hoje divulgados, o INE apontou para um crescimento do PIB de 6,9% no segundo trimestre em termos homólogos e uma contração em cadeia de 0,2%.

[Notícia atualizada às 11h17]

Leia Também: Taxa de desemprego terá descido para 5,9% em julho

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