Pelas 08:40 em Lisboa, das 15 cotadas no principal índice da praça portuguesas, 10 subiam, quatro caíam e uma mantinha-se estável, a Jerónimo Martins, nos 22,46 euros, numa Europa que negociava positiva, à exceção de Londres.
As ações da Mota Engil e da Galp subiam, respetivamente, 3,12% e 2,38%, para 1,26 euros e 10,77 euros pela mesma ordem, enquanto o BCP avançava 1,05% para 0,15%.
Por outro lado, os 'papéis' da Navigator subiam 0,68% para 4,14 euros, a Sonae a ganhava 0,48% para 1,05 euros, os CTT valorizavam 0,48% para 3,43 euros, a Altri subia 0,44% para 5,75 euros e a EDP Renováveis recuperava 0,31% para 26,23 euros.
Além disso, as ações da NOS subiam 0,21% para 3,75 euros e as da EDP avançavam 0,08% para 5,08 euros.
A contrariar os ganhos, a Corticeira Amorim perdia 0,57% para 10,40 euros, a Semapa recuava 0,55% para 14,54 euros, a Ren caía 0,18% para 2,75 euros e a Greenvolt descia 0,10% para 9,68 euros.
Na quarta-feira, Wall Street encerrou em alta, com os investidores a receberem com alívio o abrandamento da subida dos preços nos Estados Unidos, em julho, com o setor da tecnologia a ter um desempenho positivo.
O Dow Jones avançou 1,63%, o tecnológico Nasdaq progrediu 2,89%, para os 12.854,80 pontos, o nível mais elevado desde o fim de abril, e o S&P500 ganhou 2,13%, para as 4.210,24 unidades, o seu máximo dos últimos três meses.
Os investidores consideraram o abrandamento dos preços como um passo na boa direção para as despesas de consumo, que representam dois terços da economia dos Estados Unidos da América, com a queda da inflação a dever-se à baixa, em particular, dos custos do combustível.
Os corretores estão agora a alimentar a esperança, especulando-se que a Reserva Federal (Fed) seja menos agressiva em setembro na próxima reunião de política monetária, segundo a agência financeira Bloomberg.
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