As taxas de referência vão agora situar-se entre 2,25% e 2,50%, o valor mais alto desde 2018.
"Os últimos indicadores de gastos e produção desaceleraram. No entanto, a criação de empregos permaneceu robusta nos últimos meses e a taxa de desemprego é baixa", assinalou, em comunicado, a Fed, após a reunião do comité da política monetária.
A subida está em linha com o que tinha sido perspetivado pelos analistas.
Em março verificou-se um aumento de 25 pontos base, passando para uma subida de 50 pontos base em maio e 75 em junho.
No mesmo documento, a reserva federal sublinhou que a guerra na Ucrânia está a provocar "enormes dificuldades", tanto ao nível humano como económico, criando uma "pressão adicional" sobre a inflação.
"O comité está altamente atento aos riscos inflacionários", referiu.
[Notícia atualizada às 19h55]
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