O montante captado com a atual emissão de 'green bonds' séniores preferenciais, com maturidade a 15 de junho de 2026, será utilizado pela CGD para financiar projetos verdes e sustentáveis.
"Continuar a diversificar as fontes de financiamento e a base de investidores" e "aplanar o perfil de maturidade da dívida" são alguns dos racionais na base da emissão, segundo uma apresentação a investidores divulgada no 'site' da Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM).
O 'guidance' inicial aponta para um prémio de 140 pontos base face à taxa 'mid-swap' do euro com a mesma maturidade, que negoceia nos 1,64%, mas o juro final só será fixado com o fim da operação e consoante a procura.
Os 'bookrunners' da emissão são a CGD, o Commerzbank (B&D), o Crédit Suisse, o JP Morgan e o Sociéte Generale e as novas obrigações serão admitidas à negociação no Luxemburgo.
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