Altice: "De momento não temos nenhum plano" de alteração de preços

A presidente executiva da Altice Portugal, Ana Figueiredo, afirmou hoje que "de momento" a dona da Meo não tem "nenhum plano" de alteração de preços, apesar do contexto de inflação que se vive.

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Lusa
20/04/2022 11:32 ‧ 20/04/2022 por Lusa

Economia

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Ana Figueiredo falava na conferência de imprensa de lançamento da Meo Care, cinco novos serviços destinados aos clientes da operadora que tenham serviço fixo da Meo.

Questionada sobre se admite subir os preços das mensalidades dos pacotes de comunicações eletrónicas devido ao aumento generalizado de custos, Ana Figueiredo salientou que de momento não está nada previsto neste sentido.

"Como sabemos, há um contexto de inflação, é um contexto que nós, como equipa de gestão, temos que ir monitorizando, do ponto de vista também de mitigar os efeitos" na estrutura e na operação da Altice Portugal, acrescentou a presidente executiva, que assumiu a liderança da dona da Meo no início deste mês.

"De momento não temos nenhum plano relativamente a alteração preços", assegurou Ana Figueiredo.

A Meo Care inclui serviços para casa, para animais, de saúde, para seniores e tecnologia.

A Altice Portugal tem apostado na diversificação de serviços, um caminho iniciado "há cerca de três anos", referiu o administrador com o pelouro do consumo ('chief sales officer' B2C').

Questionado sobre o impacto destas novas áreas, o responsável destacou o caso "da energia [Meo Enegia]" que "já tem um contributo de algumas dezenas de milhões de euros".

Já no caso da Meo Blueticket, que foi afetada pela pandemia, uma vez que durante este período deixou de haver eventos, "acreditamos que pode dar um grande contributo" à empresa, salientou, referindo que a diversificação também permite criar "mais relação" com o cliente.

"Temos ambição que continue a dar crescimento e evolução nas nossas receitas, nas nossas margens", acrescentou.

Sobre a Ucrânia, a Altice Portugal tinha disponibilizado um pacote de comunicações como também o canal do país para os ucranianos residentes em Portugal.

"Assinámos também um protocolo no seio da Apritel [associação dos operadores de telecomunicações] com outros operadores para disponibilizar um pacote de telecomunicações" durante o prazo de três meses, adiantou Ana Figueiredo, sublinhando que a "tecnologia é um meio para aproximar as pessoas".

[Notícia atualizada às 15h03]

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