As compras online aumentaram e as burlas associadas ao comércio eletrónico também acompanharam o ritmo. É muito importante que os consumidores estejam atentos, de modo a evitar burlas ou cair em esquemas fraudulentos.
"A verdade é que, muitas vezes, estes esquemas são tão bem pensados e desenvolvidos, que é simples cairmos neles. Por isso, é essencial estar bem informado sobre o modo de atuação destas entidades, de forma a evitar ser mais uma vítima deste tipo de crime", revela o Doutor Finanças.
Neste sentido, vale lembrar que o Banco de Portugal (BdP) disponibiliza uma lista de entidades autorizadas - à qual pode aceder aqui - e uma lista de intermediários de crédito, que pode consultar aqui. Também pode consultar neste link as entidades que prestam serviços de intermediação de crédito ou de consultoria.
Como é o modo de atuação das entidades fraudulentas?
"Estas entidades dizem conceder crédito, rapidamente, sem formalidades complexas, com discrição, a todas as pessoas, mesmo àquelas que não conseguem obter crédito junto do sistema financeiro", diz a empresa especializada em finanças pessoais.
É também comum que proponham a concessão de crédito a quem os procura, exigindo, como contrapartida, a entrega de cheques pré-datados ou a propriedade de bens imóveis ou bens móveis, tais como veículos automóveis.
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