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Presidente do BCE "lamenta muito" demissão do presidente do Bundesbank

A presidente do Banco Central Europeu (BCE) lamentou hoje a saída de Jens Weidmann da presidência do Bundesbank no final deste ano, realçando a sua "experiência inigualável que estava sempre pronto a partilhar".

Presidente do BCE "lamenta muito" demissão do presidente do Bundesbank
Notícias ao Minuto

12:15 - 20/10/21 por Lusa

Economia Jens Weidmann

Num comunicado hoje divulgado, a presidente do BCE, Christine Lagarde, afirma que "Jens é um bom amigo pessoal com cuja lealdade poderia sempre contar", sublinhando que "como membro mais antigo do Conselho do BCE, tinha uma experiência inigualável que estava sempre pronto a partilhar".

A presidente do BCE recordou que os dois tinham construído uma "relação muito forte e produtiva baseada no seu compromisso conjunto de aprofundar a unidade europeia, cumprindo o mandato de estabilidade de preços do BCE, ajudando a economia da zona euro durante a crise sem precedentes causada pelo novo coronavírus e estabilizando a economia global afetada pelos efeitos da pandemia".

Lagarde salienta que, embora Weidmann tivesse opiniões claras sobre a política monetária, procurou sempre "pontos comuns no Conselho do BCE" com a sua empatia e vontade de chegar a acordo, algo que foi evidente na revisão da estratégia do BCE, onde contribuiu para o acordo unânime alcançado.

O presidente do Bundesbank, Jens Weidmann, demitiu-se "por razões pessoais" com efeitos a partir de 31 de dezembro, após uma década na liderança do banco central alemão, anunciou hoje a instituição.

Na carta, o presidente demissionário agradeceu aos membros do Conselho do BCE, liderado por Lagarde, pelo "ambiente aberto e construtivo nas discussões por vezes difíceis dos últimos anos".

Também sublinhou o papel estabilizador da política monetária durante a pandemia, bem como a modificação bem sucedida da estratégia do BCE.

Weidmann acredita que para o futuro será decisivo para o BCE "não só olhar unilateralmente para os riscos de deflação, mas também não perder de vista os perigos da inflação".

Leia Também: Presidente do Bundesbank demite-se "por razões pessoais" após dez anos

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