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Bolsas europeias em baixa à espera da taxa inflação nos EUA em setembro

As principais bolsas europeias estavam hoje em baixa, à espera de uma bateria de indicadores macroeconómicos, entre os quais se destaca a taxa de inflação nos Estados Unidos em setembro.

Bolsas europeias em baixa à espera da taxa inflação nos EUA em setembro
Notícias ao Minuto

09:36 - 13/10/21 por Lusa

Economia Bolsas europeias

Cerca das 08:45 em Lisboa, o EuroStoxx 600 baixava 0,16% para 456,50 pontos.

As bolsas de Londres e Paris recuavam 0,48% e 0,27%, bem como as de Madrid e Milão, que se desvalorizavam 0,45% e 0,20%, respetivamente.

Frankfurt era a exceção, já que subia 0,08%.

Depois de abrir em baixa, a bolsa de Lisboa invertia a tendência, estando cerca das 08:45, o principal índice, o PSI20, a avançar 0,03% para 5.562,87 pontos.

Hoje, além da taxa de inflação nos EUA em setembro, os investidores estão pendentes da publicação das atas da última reunião de política monetária da Reserva Federal dos EUA (Fed).

Esta semana, os mercados também estão pendentes da publicação da taxa de inflação nos EUA em setembro e das atas da última reunião de política monetária da Reserva Federal dos EUA (Fed).

A bolsa de Nova Iorque terminou em baixa na terça-feira, com o Dow Jones a descer 0,34% para 34.378,34 pontos, contra o atual máximo desde que foi criado em 1896, de 35.625,40 pontos, verificado em 16 de agosto.

No mesmo sentido, o Nasdaq fechou a desvalorizar-se 0,14% para 14.465,93 pontos, contra o atual máximo de 15.374,33 pontos registado em 07 de setembro.

A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, mas a cotar-se a 1,1550 dólares, contra 1,1528 dólares na terça-feira, um mínimo, e o atual máximo desde maio de 2018, de 1,2300 dólares, em 05 de janeiro.

O barril de petróleo Brent para entrega em dezembro abriu em baixa no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 83,17 dólares, contra 83,42 dólares na terça-feira e o máximo desde outubro de 2018, de 83,65 dólares, em 11 de outubro.

Leia Também: Bruxelas apresenta hoje diretrizes para países aliviarem contas da luz

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