A informação foi avançada hoje pelo Ministério de Transição Ecológica de Itália, país que vai acolher, em Nápoles, a reunião do Grupo dos 20 países com as principais economias em Nápoles (G-20).
A reunião dos ministros de Energia e Ambiente do G-20 realiza-se menos de duas semanas depois de os ministros e governadores dos bancos centrais do Grupo terem reconhecido, na declaração final do seu encontro em Veneza a importância de estabelecer um preço mínimo global do carbono para reduzir as emissões.
O ministro da Transição Ecológica italiano, que foi diretor de tecnologia e inovação da empresa de defesa, do setor aeroespacial, Leonardo, Roberto Cingolani, já avisou que nesta cimeira vai ser abordada esta questão e que aos membros do G-20 estava a ser "difícil aceitar uma descarbonização de 55% pata 2030".
A cimeira de Energia e Ambiente vai decorrer durante a presidência rotativa do G-20 exercida pela Itália, e as reuniões vão decorrer quinta e sexta-feira no Palácio Real, situado na Praça do Plebiscito, cuja construção foi ordenada em 1600, pelo vice-rei espanhol, Fernando Ruiz de Castro, para receber os reis de Espanha.
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