PRR: Contributo das entidades nacionais tornou documento "mais robusto"

O ministro do Planeamento, Nelson Souza, destacou hoje, em Coimbra, a participação de 1.739 entidades nacionais na consulta pública do Plano de Recuperação e Resiliência (PRR), que deverá seguir para Bruxelas na próxima semana.

Governo quer aprovar "totalidade dos fundos" do Portugal 2020 este ano

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Lusa
16/04/2021 18:25 ‧ 16/04/2021 por Lusa

Economia

António Costa

Na apresentação do documento, que está a ser ultimado, o governante frisou que a "consulta pública muito participada", com cerca de 3.500 comentários e 65 mil visualizações, tornou o PRR "mais robusto".

"Analisámos com muito cuidado e detalhe as propostas, sugestões e as críticas apresentadas e chegámos a um conjunto de propostas adicionais que tornam mais robusto, mais aderente o atual PRR na versão que apresentamos", salientou.

O ministro do Planeamento disse que o documento mantém a generalidade das medidas que integravam o plano inicial e foram acrescentadas três novas dimensões, duas delas "com expressão autónoma em termos de componentes e uma terceira com inclusão numa das já existentes".

O governante salientou que, no domínio da resiliência, foi incluída uma componente nova relativamente à Cultura, e que na Transição Climática foi introduzida uma componente ligada à economia do mar "em toda a sua dimensão", além do reforço da componente da capitalização e inovação das empresas.

Foi ainda introduzido no capítulo da resiliência, na área das infraestruturas, um redimensionamento nos investimentos em rodovias que levou à não consideração de um conjunto de investimento que rondam os 140 milhões de euros, que foram retirados.

No entanto, em simultâneo, o Governo aprovou na quinta-feira a inclusão no Orçamento de Estado dos projetos retirados, assegurando esses investimentos de 140 milhões de euros.

Leia Também: Apresentado PRR (para aceder à 'bazuca'). Governo lima "últimas arestas"

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