Lucro da Impresa sobe 43,2% em 2020 para 11,2 milhões de euros

O lucro da Impresa subiu 43,2% no ano passado, face a 2019, para 11,2 milhões de euros, anunciou hoje a dona da SIC e do Expresso, entre outros títulos.

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Lusa
18/03/2021 16:56 ‧ 18/03/2021 por Lusa

Economia

Impresa

 

Em comunicado enviado à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), o grupo liderado por Francisco Pedro Balsemão adianta que o "resultado líquido apurado em 2020 alcançou os 11,2 milhões de euros, o que representa um crescimento de 43,2%".

Em igual período, as receitas caíram 2,1% para 178,1 milhões de euros.

O resultado antes de impostos, juros, depreciações e amortizações (EBITDA) subiu 23,9% face a 2019, para 31,1 milhões de euros.

Os custos operacionais, sem considerar amortizações, depreciações, provisões e perdas por imparidade em ativos não correntes, diminuíram 6,2% face ao período homólogo, para 146,9 milhões de euros.

No ano passado, as receitas de publicidade caíram 6,1% para 111,3 milhões de euros, as de subscrição de canais recuaram 4% para 32,9 milhões de euros, as de IVR [chamadas de valor acrescentado] cresceram 43,7% para 16,2 milhões de euros e as de circulação avançaram 9,5% para 10,6 milhões de euros.

"Em 2020 verificou-se um aumento de 9,5% no total das vendas de publicações, nos formatos em papel e digital", refere a Impresa.

As outras receitas caíram 13% para sete milhões de euros.

No que respeita ao endividamento, "verificou-se um decréscimo da dívida líquida em 8,1%, o que representa uma redução de 13,6 milhões de euros relativamente ao período homólogo, tendo fechado 2020 nos 152,8 milhões de euros, o valor mais baixo desde 2005, ano em que a Impresa passou a deter 100% do capital da SIC".

As receitas da Impresa Publishing caíram 3,8% para 23,2 milhões de euros.

As receitas de circulação subiram 9,5% para 10,6 milhões de euros, enquanto as de publicidade recuaram 10,1% para 11,4 milhões de euros. As de produtos alternativos recuaram 48,8% para 159 mil euros.

O EBITDA disparou (1.005,1%) para três milhões de euros e os custos operacionais recuaram 15,4% para 20 milhões de euros.

Os proveitos relativos à subscrição digital do Expresso aumentaram em 42%, em termos homólogos, e as receitas de vendas em papel aumentaram 3,6%, "algo que não acontecia desde 2006", salienta a Impresa.

A Infoportugal atingiu receitas operacionais de 2,1 milhões de euros, refletindo um decréscimo de 4,2% relativamente a 2019.

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