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Acionistas da Mota-Engil dão 'luz verde' para decidir aumento de capital

Na nota, a Mota-Engil deu conta do resultado de uma assembleia-geral (AG) onde foi então aprovado o único ponto agendado.

Acionistas da Mota-Engil dão 'luz verde' para decidir aumento de capital
Notícias ao Minuto

16:58 - 07/01/21 por Lusa

Economia Mota-Engil

Os acionistas da Mota-Engil deram hoje 'luz verde' ao Conselho de Administração para deliberar um aumento de capital de 100 milhões de euros, segundo um comunicado hoje divulgado pelo grupo.

Na nota, a Mota-Engil deu conta do resultado de uma assembleia-geral (AG) onde foi então aprovado o único ponto agendado.

"Na AG estiveram presentes representantes de 69,59% do capital social da empresa, tendo o único ponto da ordem de trabalhos sido aprovado por uma votação favorável correspondente a 99,46% dos votos emitidos na assembleia", referiu a empresa.

A reunião foi convocada para votar a alteração parcial do contrato social, através de um novo artigo, denominado Sexto-A, proposta pela acionista Mota Gestão e Participações (MGP).

Segundo informação enviada à Comissão do Mercado de Valores Mobiliários (CMVM), este novo artigo autoriza o Conselho de Administração a deliberar um aumento de capital social com montante máximo de 100 milhões de euros, uma operação que decorre do acordo de parceria estratégica e de investimento com a China Communications Construction Company (CCCC), que adquiriu recentemente ações da empresa.

"Após este aumento do capital social, será imputável à MGP uma participação de cerca de 40% do capital social da Mota-Engil, sinal de total empenho e alinhamento com a sua posição histórica no grupo, e o novo acionista atingirá uma participação ligeiramente superior a 30%", referia a empresa num comunicado ao mercado em 27 de agosto do ano passado.

Em 27 de novembro, a Mota-Engil anunciou ter concluído o acordo de parceria estratégica e de investimento com a CCCC para a entrada do novo acionista no capital do grupo, que se traduziu na compra de 55 milhões de ações (cerca de 23%) ao preço de 3,08 euros por ação, num investimento de 169,4 milhões de euros.

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