"Estão menos interessantes do ponto de vista fiscal, rendem abaixo de muitos depósitos a prazo e cobram comissões superiores às dos fundos mistos", considera a Proteste Investe de Outubro.
A revista publicada pela Deco considera que quem já tem um PPR deve deixar de fazer novas entregas e transferir o capital para um plano "mais rentável e com menos custos". A publicação analisou 72 fundos e seguros e sugere os mais interessantes.
Para a Proteste Investe, devem ser equacionadas alternativas para poupar para a reforma. Até aos 55 anos, defende, as famílias devem "constituir uma carteira de fundos ou, para pequenos montantes, invista em fundos mistos". A partir dessa idade, é necessário ter mais cuidado com os riscos associados aos produtos financeiros, pelo que "as obrigações do tesouro são uma via, se integradas numa carteira com títulos de várias maturidades".
"Ao aproximar-se da idade da reforma, transfira para depósitos a prazo ou Certificados de Aforro o capital que foi acumulando em aplicações de risco", acrescenta a Proteste Investe de Outubro.